sexta-feira, 12 de novembro de 2010

**Eu aprendi**




"Eu aprendi......que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi......que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi......que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi......que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi......que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi......que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi......que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi......que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito; Eu aprendi......que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi......que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer."

(Boa noite , Amor )



quinta-feira, 4 de novembro de 2010



**a nameless passerby a solitary figure lingering on a street corner a person rushing past one who cries out sings and dreams within us all** {por Chloé, em Quidam}....








** Um transeunte sem nome uma figura solitária numa esquina, uma pessoa correndo um passado que chora canta e sonha dentro de todos nós **

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"Ah...o mundo é perfeito!!!***

Para quem gosta de coisinhas tolas e bonitinhas...

Compartilho com vocês, uma bela e singela canção, da qual eu sou fã e amo muito. Espero que gostem.

Beijokas,

Syy




"Nem toda palavra é

Aquilo que o dicionário diz

Nem todo pedaço de pedra

Se parece com tijolo ou com pedra de giz

Avião parece passarinho

Que não sabe bater asa

Passarinho voando longe

Parece borboleta que fugiu de casa

Borboleta parece flor que o vento tirou pra dançar

Flor parece a gente

Pois somos semente do que ainda virá

A gente parece formiga

Lá de cima do avião

O céu parece um chão de areia

Parece descanso pra minha oração

A nuvem parece fumaça

Tem gente que acha que ela é algodão

Algodão as vezes é doce

Mais as vezes não é doce não

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah... e o mundo é perfeito!

Hum...e o mundo é perfeito!

E o mundo é perfeito!

Eu não pareço meu pai

Nem pareço com meu irmão

Sei que toda mãe é santa

Mas a incerteza traz inspiração

Tem beijo que parece mordida

Tem mordida que parece carinho

Tem carinho que parece briga

Tem briga que aparece pra trazer sorriso

Tem sorriso que parece choro

Tem choro que é pura alegria

Tem dia que parece noite

E a tristeza parece poesia

Tem motivo pra viver de novo

Tem o novo que quer ter motivo

Tem aquele que parece feio

Mas o coração nos diz que é o mais bonito

Descobrir o verdadeiro sentido das coisas

É querer saber demais

Querer saber demais

Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Mas o sonho...Sonho parece verdade

Quando a gente esquece de acordar

E o dia parece metade

Quando a gente acorda e esquece de levantar

Ah e o mundo é perfeito!

Mas o mundo é perfeito!

...........................................................................................................O mundo é perfeito!"

Violência urbana, violência simbólica"



Hoje quando meu marido preparava-se para sair para o trabalho, assistíamos "São Paulo no Ar", programa em que antes era apresentado pelo simpático "Facchiolli" e agora não tão menos simpático, outro gordinho "Mota".


Então que passava uma reportagem sobre "portas automáticas" dos bancos. Em dois casos apresentados as duas "vítimas = cidadãos - comuns", passaram por constrangimentos horrorosos na porta do banco, para provar que eram apenas pessoas de bem com o intuito de honrar m dia com o pagamento de suas contas.

As portas eletrônicas, teoricamente, servem para nos deixar seguros, mas se pensarmos um pouco, ela é uma humilhação ao ser humano.


Automaticamente, ao nos depararmos com uma, "ela" nos diz que nós não somos merecedores de confiança e que para sermos aceitos no ambiente, precisamos provar que não somos malfeitores.
É o oposto da máxima que diz que somos inocentes até que se prove o contrário. Aceitamos este sistema que nos obriga a usar um crachá todos os dias, mesmo que o porteiro, o segurança e a recepcionista nos conheçam há 20 anos. Hoje não se entra mais em um lugar público sem fazer um cadastro que inclui RG, telefone e foto tirada na hora.


Dias desses, fui ao apartamento de uma amiga e ela nos acompanhou até a portaria do imenso condomínio. Lá estava uma TV de tela "maior-que-existe-até-o-momento", creio que de 60 polegadas. Cada pessoa que passava pela catraca eletrônica ou mesmo que saísse de lá usando-se da garagem, uma imensa foto dela assim como sues dados, era simultâneamente inserida nessa tela de tv. Minha amiga muito "sacada" que é, imediatamente manifestou que tomar uma atitude dessas sem comunicar os moradores, é inconstitucional. Cada morador deve "autorizar" a publicação de seus dados como nome, placa de carro e foto, mesmo sendo sendo comprovada a real necessidade de se fazer dessa forma.


Entendo a preocupação com a segurança, acho que ela é legítima, mas não sei se paga o preço da
desconfiança institucionalizada que esses sistemas criam. Na verdade, estamos cada vez mais presos em nossas casas e carros.





"Até quando você vai levando porrada, porrada? Até quando vai ficar sem fazer nada? Até quando você vai levando porrada, porrada? Até quando vai ser saco de pancada?" {Gabriel, o Pensador}