segunda-feira, 26 de julho de 2010

**QUIMERAS**

Oi queridas pessoas!



Férias! Ooooooo coisa boooaaa!!

Tenho colocado coisas em ordem, jogando tantas outras fora, colocando a saúde em dia (minha e dos meus), lendo e respondendo emails, ligando para velhos amigos que poderiam até se tornar distantes com tamanho afastamento meu. Os mais íntimos sabem que esse "afastamento" foi involuntário e se deu devido a inúmeros compromissos com a faculdade e com meu trabalho juntos. Não havia tempo nem oportunidade para "desconcentrar".

COntudo, vivi por três e meio longos anos sobrevivendo em meio a livros, pesquisas, desenvolvendo teses, enfim, vegetando para o mundo intelectual, lá fora desse meu mundinho colorido.

Bem, nessas de ler emails e blogs, me deparei com esse texto o qual me remeteu imediatamente a situações mais prosaicas do dia-a-dia o qual me levou a repensar porque às vezes insistimos com pares que não nos agradam. É bem certo que em situaçõe do cotidiano, nos vemos "obrigados" a conviver com pessoas que nos fazem mal, que nos agridem querendo que sejamos conforme seus pensamentos e atitudes. Essa "violência simbólica" só causa decepção e nos machuca, portanto, se você que agora também tem a oportunidade de ler o texto abaixo, repense em relações que te fazem mal e liberte-se dela. Sei que isso não é tarefa fácil, eu mesma quando era uma pessoa oprimida, não conseguia me desvencilhar de "pessoas infectadas". Mas acredite: essa tarefa é mais fácil do que representa. Simplesmente siga seu coração e suas convicções. E se alguém não gostar e ainda assim quiser tolher você por isso, não é preciso brigar, gritar ou mesmo "ficar de mal". Apenas diga com toda classe e elegância "desculpe, isso não se encaixa comigo". Simples assim.
Voltando ao texto, procurei na net mas não foi possível encontrar o gênio quem o escreveu. Muito embora creia que o texto é bom o suficiente não apenas para julgar a atitudes de outrem, e sim refletir sobre nossas próprias atitudes perante nosso próximo. E que atire a primeira pedra quem nunca se viu numa situação dessas.
Sim, concordo plenamente que há pessoas que fazem desse texto um verdadeiro manual de instruções, procurando com insistência generalizar (no sentido de general) e moldar a vida de seus próximos, impondo suas ideias de forma que, conviver ao lado destas, torna-se tarefa impraticável. É mesmo uma pena, porém como mostra o texto [um pouco contraditório talvez, pois refere-se a tantas características ruins dos seres humanos em seu desenvolvimento como se não houvesse solução para isso (se é que há me ajudem!), e no final cita um sonho de que todos se amassem insistintivamente] que gosto de chamá-lo de "Quimeras" por não saber sua bibliografia completa.
Boa reflexão e lembre-se de enviar a pessoas queridas e não queridas. Quem sabe alguma coisa muda e futuramente poderemos escrever um texto juntos chamado "Realidade" ou "Mudanças" ou quem sabe até "Felicidade"............


Boa leitura,
Boa reflexão,
Boas mudanças......

Beijokas da


Syy~**


*****



"Tenho aprendido que lidar com o ser humano pode ser uma aventura, uma comédia ou um drama.


As pessoas estão de tal forma centradas em si mesmas que exigem, obrigam as pessoas com quem convivem a serem iguais ou se submeterem a elas.


Convivendo com diversos tipos e grupos de pessoas tenho aprendido que não se pode esperar amor e respeito de pessoas que não são capazes nem de amar a si próprias.



Pessoas que se fecham em seus mundinhos medíocres, mesquinhos e ilusórios, acomodando-se com as situações e escondendo seus sentimentos mais infames atrás de valores que na realidade só são venerados quando aplicados a outrem.



Pessoas que vestem suas máscaras e acreditam enganar-nos, pobres mortais, esquecendo-se que mais cedo ou mais tarde estas cairão e mostrarão quem elas realmente são.



Pessoas que não admitem seus erros, transferindo a responsabilidade por eles para os outros. Pessoas que tudo querem de nós, mas nada podem nos oferecer por se acharem superiores.


Algumas interrogações pairam em minha mente. Somos seres idênticos biologicamente, então porque temos tantas diferenças? Porque temos afinidades com certas pessoas e repulsa por outras.



Porque, com algumas pessoas temos afinidade quando as conhecemos e, com o tempo, esta afinidade desaparece e muitas vezes torna-se aversão? Como pode uma pessoa amar outra num momento e detestá-la em outro?



Por que o ser humano sente prazer em dominar seus semelhantes pela força, seja ela física ou econômica ou emocional?


Será tão difícil para o “Ser Humano” priorizar as boas relações interpessoais, conviver entre si apenas por simples prazer, sem se preocupar se aquelas pessoas, um dia, lhe serão falsas e infiéis?



EU TENHO UM SONHO... Um sonho em que viveremos num mundo em que não haverá guerras. Um mundo onde o amor ao próximo seja mais importante que o “valor do próximo”. Um mundo em que possamos dizer “Eu te Amo” sem o temor de sermos taxados de tolos e infantis. Um mundo onde as pessoas se respeitem independente de sua cor ou condição física.



Um mundo em que não exista a tirania da exploração do homem pelo homem.O ser humano é capaz de desenvolver a mais alta tecnologia e obter avanços científicos inimagináveis, porém, é incapaz de se relacionar com seus semelhantes de forma igualitária, livre e fraterna.



Sei que na verdade isso é uma utopia, mas reflitam: Será que um mundo assim seria pior que a verdade que vivenciamos hoje?"

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